sexta-feira, 13 de julho de 2007

O Fim do Mundo


O que é fim do mundo? Quando irá ocorrer o fim do mundo? Será que já não estamos vivendo o início do fim do mundo? Será que o fim do mundo é a destruição do nosso planeta?
O fim do mundo não pode ser também a perda de um filho? Ou a perda dos pais? A descoberta de uma doença em si? A falta de amigos? De carinho? De amor?
O grupo conseguiu demonstrar as diversas teorias sobre o fim do mundo, que por sinal, são bastante interessantes...como as religiosas, científicas, as crenças, os mitos. Mas esse tema é bastante discutido nos mais diversos sentidos, abordagens diferentes. E ainda tem as profecias, como as de Nostradamus, as de Daniel, de São Malaquias, as profecias sobre o 3º milênio, as sobre o Apocalipse, as contidas na Bíblia, dentre outras.



O Tempo


Tempo? O que é tempo? O grupo abordou esse assunto por vários pontos de vista, o que foi bastante interessante. O tempo na física é explicado de uma forma, mas se olharmos pela visão filosófica já muda completamente a sua explicação. Da mesma forma se for explicado pela geologia.

A palavra tempo pode ter diversos significados, como a
idade de algo, alguém, explicação dentro da Física, o presente, o passado e o futuro. O dia de hoje. Também pode marcar o tempo entre uma competição e outra, como a Copa do Mundo, as Olimpíadas. E pode ser medido de várias maneiras: Dia sinderal, dia solar, tempo solar verdadeiro, tempo solar médio, dentre outras formas.

Li esse pensamento em um blog, e achei que faz bastante sentindo:
"E se o dia de amanhã que esperamos tanto não chegasse, será que o dia de hoje seria mais uma espera do dia de ontem? Vivemos em função de algo novo desconhecido e que insistimos em querer programar, moldar as nossas vontades... sempre pensando "o dia de amanhã será melhor que o de hoje..." e quem nos deu essa garantia? Onde estaria escrito que o amanhã será tão bom assim? Porque pedimos tanto e fazemos tão pouco pra que isso possa vim acontecer... e o ser humano poderia viver um dia de cada vez pensando no retrogrado, esse sim... podemos tomar conclusões falar com alguma pouca certeza, esse nós já vivemos e experimentamos o seu gosto... mas teimam em dizer que quem vive do passado é só o museu, e quem vive de futuro? Profeta? Precavido? Preocupado? Não, não, esquecido da vida! O tempo é o momento em que estamos... Ou o momento é o tempo que nos acompanha? O pensamento é um tempo sem fim... E o hoje é só uma nostalgia do que vivemos ontem. Deixa que o amanhã fale por si só... Ou será que o tempo não dará tempo?"

Como a seguinte poesia diz:

TEMPO PARALELO
Poema de Antonio Miranda
A Dom Luiz de Góngora
I
Tempo que flui em teu corpo,
tempo espacializado, superfície
que dura – ânsia, na espera –
é contido, concentrado até ao seu
desabrochar.
Um tempo assim tão longo,
tão esperado, tão inseguro,
num corpo dormente, prostrado,
sustado, em plena quietude,
repousado.
Neste presente duradouro, extensivo,
deslocado de seu passado, livre,
breve, na placidez, em repouso,
descolado em seu momento próprio,
absoluto.
Como uma fruta, natureza viva,
todo o pretérito colocado no presente,
refletido no infinito do corpo,
o futuro projetado no desejo
inalcançável.
II
Tempo afetivo que encurta o prazer,
que alonga e prolonga o sofrimento,
que é instante e também é instinto,
que é vivência mas não é seqüência
e conseqüência.
Tempo paralelo em que nos desprendemos
e nos perdemos – como uma cortina –,
sempiterno, desencontrado, mas sereno,
simultâneo, numa rotina ambígüa,
uniforme.
Que vive intensamente – experiência
constante, tempo no espaço do tempo -
que acelera, reverbera, pulsa e geme
(fluxo e refluxo, temporal e fluvial),
em combustão.
Em aceleração e regressão, detendo
o tempo, esgarçando-o, prolongando-o
na memória (que não é mais tempo),
que é findo e, no entanto, perpassa
- pássaro!

terça-feira, 10 de julho de 2007

Fotografia como Linguagem Visual

Foto tirada pela minha prima fotógrafa - Lygia
Esse assunto: Fotografia, é muito apaixonante... quando você começa a pegar gosto por esta arte, dificilmente consegue parar... eu mesmo passei a ser na minha família uma "fotógrafa" dos nossos eventos... claro que depois que a nossa fotógrafa profissional (Lygia) que se mudou para São Paulo atrás do seu crescimento profissional e pessoal... e ela superou uma deficiência visual, com a paixão pela fotografia, e fez um fotolog, e postou um depoimento de uma situação desagradável que passou devido a essa deficiência, apesar de estar em stand-by, mas é bastante interessante.
E o tema abordado pelo grupo sobre a relevância e a sua aplicação da fotografia é interessante, pois quem trabalha com isso pode utilizá-la de forma positiva e também negativa, podendo também usar para fazer com que as outras pessoas "acordem" para a realidade atual, com que está acontecendo no nosso planeta... com as nossas crianças, idosos, florestas, animais... E também muito utilizada para registrar milagres da vida, em todos os sentidos... e acontecimentos inéditos... e as raridades no mundo animal.

O Brasil, o Petróleo e Nós

O tema abordado por este grupo foi bastante pertinente, pois diariamente utilizamos o petróleo, e nem temos a menor idéia de como é necessário o trabalho de diversas pessoas das mais diferentes profissões para que possamos ir a um posto de combustível e encher o tanque dos nossos automóveis, e assim facilitar as nossas vidas...pois com a descoberta do petróleo e a sua transformação para as mais diversas formas de combustível trouxe diversas facilidades para todos nós. Como o gás de cozinha, a própria gasolina.
E o grupo conseguiu envolver toda a turma, pois é um tema que todos tem interesse em saber um pouco mais... e ainda mais que é um assunto de orgulho para todos os brasileiros, pois SOMOS AUTOSUFICIENTE!!!
O grupo está de parabéns... conseguiu trazer um assunto que é de domínio de poucos, e fizeram que os demais conseguisse entender o processo da transformação do petróleo para a gasolina, e outros derivados...

sexta-feira, 6 de julho de 2007

Envelhecimento Populacional

VIVA E APROVEITA A VIDA!!!

No início deste curso, quando a Professora Beth falou que teríamos dar uma aula para o restante da turma... gelei... mas depois já comecei a pensar em um tema que poderia abordar... já tinha até definido-o... e para minha surpresa, a tal aula não seria dada individualmente, e sim, em grupo... bom, pensei, não sou muito fã em fazer trabalhos em grupos... pois não tenho boas recordações do tempo do colégio e faculdade... e quando foi definido o meu grupo, fiz uma reflexão de que esta poderia ser uma boa oportunidade de ter uma ótima recordação...

Quando o meu grupo foi definido (Eu, Claudia, Hadana,Tatiana e Júlio (que estava "preso" em São Paulo)), ao reunirmos para definir a tema da aula, o mais interesse é que o assunto "3ª idade" ou como a Professora Beth prefere, "Melhor Idade", estava sempre em questão... não importando a forma que iríamos abordá-lo... é um assunto que todas as pessoas terão que entender um dia na vida... pois o envelhecimento acontece para todos nós...

É um assunto bastante delicado para ser abordado, pois não podemos tratar os nossos idosos de maneira negligente, pois futuramente estaremos na mesma situação dos atuais idosos... e não podemos tampar os olhos, ouvidos para as diversidades de cada indivíduo... E tanto a família como o Estado deve proporcionar saúde, moradia, lazer, educação, carinho, atenção, respeito a todos os idosos, não importando a sua situação financeira, social e estado de saúde...

Ao fazer a pesquisa para este trabalho, encontrei várias legislações que tratando sobre os direitos ao idosos... como o Estatuto do Idoso, a Política Nacional do Idoso e seu regulamento, dentre outras... E também campanhas sobre respeito aos idosos, como a da Faculdade de Enfermagem, do Centro Universitário São Camilo... e filmes abordando esse tema, como o Elsa e Fred.

Por fim, adorei ter abordado esse tema, e ainda mais, o meu grupo.

Abraços a todos

Brasília e suas idiossincrasias

Pôr-do-Sol em Brasília

Adorei a apresentação do Grupo 6, é um tema envolvente, pois é a cidade onde moramos, foi abordado de maneira ampla, divulgando aspectos interessantes, que para muitos desconhecidos. Utilizaram os recursos adequados para clarear o assunto para turma.

Nasci em Curitiba, e moro em Brasília desde os meus 5 anos de idade, cheguei a voltar a morar em Curitiba em 1993, aos 16/17 anos, mas não consegui ficar longe daqui, pois me considero uma brasiliense, e não uma candanga. Um dos motivos de adorar Brasília esta representado por essa foto do pôr-do-sol maravilhoso... dentre tantos outros motivos... família, amigos...

Aqui em Brasília já morei na 304 sul, 203 norte, 107 sul e no Condomínio Quintas da Alvorada, este morei de 1985 a 1989, voltei a morar em 1994, não tem jeito...é um lugar muito bom... condomínio tranquilo, com boa estrutura... e não é longe do Centro (Congresso Nacional)... com a Ponte JK... pelo menos para mim... pois para quem já teve que enfrentar anos de engarrafamentos para chegar a qualquer lugar da cidade.