O texto aborda a diferença entre as avaliações tradicional e formativa aplicadas aos alunos, principalmente no âmbito universitário. Pois a tradicional, é aquela na qual o aluno assiste as aulas durante o semestre ou ano para no final ser submetido a uma avaliação de todo o conteúdo ministrado tendo apenas esta oportunidade de demonstrar o que conseguiu realmente aprender, que é uma forma de medir ou julgar o seu conhecimento sem levar em conta as diversidades que de cada indivíduo, pois tem pessoas que tem dificuldades de escrever, de expressar as suas idéias num pedaço de papel.
Já a avaliação formativa, que tem o conceito baseado nas idéias de vários pedagogos, como Phillipe Perrenoud, que é a valorização da relação de parceria entre professor e aluno como forma de construção do conhecimento, através de um meio de avaliação contínua e diferenciada, assim o aluno teria o seu aprendizado de forma plena.
Com isso, a professora Isolda Giani de Lima, do Departamento de Matemática da Universidade Caxias do Sul, resolveu mudar o seu método de avaliação, introduzindo os recursos de informática nas suas avaliações buscando com que os alunos pudessem se envolver, pensar e argumentar, assim os fazendo serem autores do próprio aprendizado. Algumas das mudanças que essa professora inseriu no seu método de avaliação foram: a pré-prova, a auto-avaliação, assim possibilitando os alunos terem uma noção de quais seriam as expectativas do professor em cada tema abordado por ele em sala de aula. Ao aplicar esse método de avaliação, a professora teve que lidar com a resistência dos alunos, pois como eram da Matemática para eles era necessário apenas resolver os problemas com respostas padrão, e não discorrerem sobre a essência do conceitos aprendidos. Mas após experimentarem o novo método aplicado, os próprios alunos conseguem perceber a diferença da qualidade da aprendizagem. E mesmo com a aplicação deste tipo de avaliação, a prova tradicional não deixou de ser aplicada neste Departamento.
No texto há um questionamento do futuro da avaliação formativa, outra professora, Cecília Hanna Mate, do Departamento de Metodologia da Faculdade de Educação da USP, levanta a questão da interligação entre o discurso e a prática na sala de aula. Ela defende este tipo de avaliação como forma de estimular os alunos a se desenvolverem nos diferentes aspectos do aprendizado, sendo também utilizado por ela nos diferentes momentos do período letivo.
Texto publicado no site Universia Brasil, em 23/01/2007.
Já a avaliação formativa, que tem o conceito baseado nas idéias de vários pedagogos, como Phillipe Perrenoud, que é a valorização da relação de parceria entre professor e aluno como forma de construção do conhecimento, através de um meio de avaliação contínua e diferenciada, assim o aluno teria o seu aprendizado de forma plena.
Com isso, a professora Isolda Giani de Lima, do Departamento de Matemática da Universidade Caxias do Sul, resolveu mudar o seu método de avaliação, introduzindo os recursos de informática nas suas avaliações buscando com que os alunos pudessem se envolver, pensar e argumentar, assim os fazendo serem autores do próprio aprendizado. Algumas das mudanças que essa professora inseriu no seu método de avaliação foram: a pré-prova, a auto-avaliação, assim possibilitando os alunos terem uma noção de quais seriam as expectativas do professor em cada tema abordado por ele em sala de aula. Ao aplicar esse método de avaliação, a professora teve que lidar com a resistência dos alunos, pois como eram da Matemática para eles era necessário apenas resolver os problemas com respostas padrão, e não discorrerem sobre a essência do conceitos aprendidos. Mas após experimentarem o novo método aplicado, os próprios alunos conseguem perceber a diferença da qualidade da aprendizagem. E mesmo com a aplicação deste tipo de avaliação, a prova tradicional não deixou de ser aplicada neste Departamento.
No texto há um questionamento do futuro da avaliação formativa, outra professora, Cecília Hanna Mate, do Departamento de Metodologia da Faculdade de Educação da USP, levanta a questão da interligação entre o discurso e a prática na sala de aula. Ela defende este tipo de avaliação como forma de estimular os alunos a se desenvolverem nos diferentes aspectos do aprendizado, sendo também utilizado por ela nos diferentes momentos do período letivo.
Texto publicado no site Universia Brasil, em 23/01/2007.
Um comentário:
o que eu estava procurando, obrigado
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